O desenvolvimento de produtos é focado na criação de produtos e serviços contidos no funil de inovação das empresas parceiras. O objetivo é materializar iniciativas através de metodologias ágeis e criar sistemas e protótipos, mais ou menos complexos, para experimentação com clientes.
Com isso, a inovação otimiza esforços testando propostas antes de uma alta demanda por investimentos. Quando aprovado, as áreas de negócios ganham autonomia frente a iniciativa e o projeto vira produto.
Diversas ferramentas de mercado podem ser utilizadas para a criação dos MVPs para experimentação, de maior ou menor fidelidade ao produto final, dependendo dos objetivos do projeto e das hipóteses a serem testadas.
Se tem algo comum no mercado de inovação são iniciativas que passam por meses de desenvolvimento interno e, na primeira reunião com clientes, quebram expectativas com vários: “Não preciso disso”. Tudo parte do cliente e a voz que mais importa é a de quem vai pagar pela solução, sendo a aproximação com eles a etapa zero do projeto.
Para quem não sabe onde ir, todo caminho serve
É impossível que iniciativas de inovação sejam bem sucedidas se o sucesso não for definido de maneira mensurável. Protótipos testam hipóteses simples sobre soluções e clientes. Métricas que captam essa essência e que se validadas permitem escalar a solução são chave.
Precisa estar tudo pronto para testar?
Só se for para desperdiçar recursos. A regra é testar rápido e barato, pois as impressões do cliente são a diferença entre desenvolver algo necessário ou não. No mínimo produto viável, se oferece uma experiência simulada do que será desenvolvido, itera com o cliente, aprende e adapta num ciclo contínuo. Quanto mais demora o contato entre proposta e cliente, mais fácil é se distanciar do que é necessário.